A presença de plantas invasoras nas zonas de transição e em terrenos agrícolas abandonados, põe em risco a sua regeneração e expansão originando, focos de degradação e substituição da flora indígena.
O problema das espécies invasoras é agravado com a sua irreversibilidade, ou seja, quando ocorre a reprodução, a dispersão e a adaptação espontânea o controlo e a erradicação tornam-se difíceis ou mesmo impossíveis.
Exemplos de plantas invasoras:
Exemplos de plantas invasoras:
-Bananilha (Hedychium gardnerianum)
-Brinco-de-princesa (Fuchsia corymbiflora)
-Cana-vieira (Arundo donax)
-Eucalipto (Eucalyptus globulus)
-Falso-plátano (Acer pseudoplatanus)
-Incenseiro (Pittosporum undulatum)
-Maracujá-banana (Passiflora molíssima)
O combate às plantas invasoras necessita de uma intervenção rápida e eficaz nas zonas menos afectadas dentro da floresta Laurissilva de forma a evitar situações incontroláveis e irreversíveis, para isto recorre-se a meios mecânicos e químicos: arrancando-se rizomas e trepadeiras, cortam-se árvores e faz-se o tratamento químico das touças.
Após a intervenção, as partes desprovidas de coberto vegetal serão cobertas com plantas indígenas de modo a evitar um nova ocupação por plantas indesejáveis
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